segunda-feira, 19 de maio de 2014

"Veni Vidi Succumbe" - Marcus Jansen

Por Mariana Matioli











 Marcus Jansen, retrata metrópoles como máquinas de guerra. Considerado um dos precursores do expressionismo urbano, o artista já tem passagens por Nova Iorque, Milão, Londres e Moscou. A exposição conta com 30 de suas obras. 

"Foreclosures" 272 X 180 cm | R$158.400,00



Suas obras geram repulsa por conta da composição "bagunçada". A vontade de interpretar as obras, de tentar entender a mentalidade com que o pintor fizera a mesma, de tentar imaginar o esforço colocado em toda aquela tela, se torna grande ao descobrir que, algumas de suas obras (todas as obras expostas estão à venda) custam mais de R$300.000,00. Além da maneira como foram feitas, algumas de suas obras contam com colagens de jornais, revistas e tinta relevo. Fica claro o termo Industria Cultural nessa exposição mas, ainda assim, me pergunto o que leva uma obra tao banal custar um preco altíssimo e o que levaria uma pessoa a compra-la. Um artista que quer romper com os padrões e gerar reflexões aos que passam por sua exposição. 

"Tapped Phone" 120 X 150 cm | R$42.240,00

"Faceless #19" "Faceless #3" "Faceless #15" "Faceless #18" 75 X 100 cm | R$21.120,00 (cada).

Quando: Terça a Domingo, 9h às 18h
Onde: Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto
Av. Bartolomeu de Gusmão, 15 - Boqueirão - Santos - SP - Tel.: (13) 3288-2260
Entrada Gratuita
Até quando: 08 de junho de 2014
Relacionados: Estacionamento gratuito. 

Traçados Sonoros

Por Augusto Salles Schmitt

A exposição "Traçados Sonoros", do artista visual Renato Stegun, tem a proposta de mostrar e explorar metáforas entre o universo sonoro e visual: As obras da mostra tem relações entre estilos musicais e pictóricos, uma inspiração de linguagens e meios diferentes, trazendo uma tradução estilística sensível à diversos sentidos do homem.
O local da exposição é o Quadrante Galeria, uma galeria de arte em Campinas, interior de São Paulo. Apesar do tamanho reduzido da galeria as obras foram postas de maneira a convidar o observador a se tornar íntimo destes quadros, de entrar nas propostas das pinturas. No dia da abertura da exposição, dia 17/05, uma dupla de músicos estava no local tocando os diferentes estilos musicais contemplados na obra de Stegun, o que ampliou muito a experiência desta relação sonora-visual.

As obras de Stegun tem algumas variações estilísticas, como um plano de fundo completamente preenchido e causando um efeito de dimensão na tela, além de ter um trabalho na tela que dá um certo volume e forma elementos constituintes que parecem saltar da tela, como a Clave de Sol e notas musicais:
                                               O Saxofonista, 100 x 150 (cm) tela pintada em acrílica

O pintor utilizou diversos gêneros musicais de inspiração, mas sempre com uma representação gráfica do som e das notas, além de sempre presentes os traços de velocidade e movimentação dos músicos e da música em si, oferecendo um dinamismo e velocidade ao olhar das obras que se mesclou muito bem com a música presente no ambiente.

Das diferentes obras que estavam na exposição (6 telas pintadas em acrílica e 9 digigravuras com seus preços muito variados alcançando até R$ 1550,00) uma obra me chamou muito a atenção, devido as cores contrastantes e sem muita noção de profundidade, o movimento parece ainda mais congelado no tempo, como se estivesse parado a disposição de quem observa a obra:

                                                        Musik II, 150 x 100 (cm) digigravura                                                              Quanto: Gratuito
  Quando: 
   Data: 17 (abertura) a 27 de maio
   Horário: abertura – 11h; visitação - segunda a sexta, das 9h às 18h; sábados, das 9h às 13h
  Onde: Quadrante Galeria. Rua Américo Brasiliense, 163, Cambuí - Campinas

“Alex Flemming Pinturas - Caos”

Por Maria Clara Belloni
A mostra de Alex Flemming é baseada em sua série “Caos”. Residente em Berlim desde o início da década de 90, o artista tem uma presença marcante no cenário internacional e resolveu trazer um pouco de suas obras para o Brasil.
Trabalha nesta série desde 2005 e apresenta através dela sua intensidade e diversidade nas pinceladas aplicadas, surpreendendo com obras inovadoras e inusitadas.
Em “Caos”, os quadros são inspirados em fotografias tiradas pelo artista, retratando situações rotineiras de pessoas que de certa forma fizeram parte de seu dia – a – dia. Todas as pinturas são retratos, porém todos os retratos são “transparentes” se misturando com o fundo que invade a figura humana ali representada e deixando assim a pele inexistente. O fundo tem como características pinceladas de tinta prata metálica sobre uma base preta em tela. Devido ao grau das pinceladas, a mesma obra tem várias leituras de luz conforme a pessoa se move diante da tela, resultante dos brilhos metálicos.

O casamento (140 x 200 cm) 
O jogador de futebol (180 x 150 cm)
Alex Flamming pinta suas obras dessa maneira para retratar o vazio do ser humano e o caos em que se está inserido. Reflete o caos de onde o ser humano veio e para onde ele vai um dia. Ele não procura representar retratos convencionais, com foco no detalhe de expressões. Ele apenas delineia os contornos do rosto, braços e outras partes do corpo ali representadas.  “As pessoas são reconhecíveis, mas pode-se ver através delas. Uma espécie de antirretrato”, explica Flemming em uma entrevista. O artista diz também a respeito do nome da série que faz relação com o seu fundo marcante presente em todas as obras. “Esse fundo chamo de caótico e deu o nome à série. Metaforicamente, esse fundo representaria a morte, sempre presente em meus trabalhos”, diz o artista plástico.
Esta exposição é de pequeno porte, contendo apenas 13 quadros no local, e ganha espaço pela primeira vez na cidade, na Galeria Paralelo.  

Carlos e Adonis (150 x 220 cm)
A colecionadora de arte (130 x 130 cm) e O motoqueiro (130 x 130 cm)



Serviços da exposição:
Quanto: Gratuito
Quando: diariamente de 09/05 a 12/07
Horário: das 11:00 às 17:00
Onde: Galeria Paralelo – Rua Artur de Azevedo, 986, Pinheiros, São Paulo.




domingo, 18 de maio de 2014

"OPERAÇÕES FOTOGRÁFICAS"

Por: Wajih Junior Francis



















        Operações Fotográficas, o nome da exposição, como ja diz são fotografias que foram modificadas, para  mostrar ao publico imagens e obras que não são nada tradicionais. A exposição conta com obras de três artistas contemporâneos, são eles: Lucas Simões, Rafael Pagatini e Regina Parra.
        A exposição é muito interessante, pois nos mostra o quanto os artistas tiveram criatividade, apresenta aspectos técnicos e subjetivos para criar novas elaborações e significados subjetivas. No total a exposição conta com 18 obras dos três artistas. Simões apresenta retratos de amigos enquanto contavam segredos ao vento, sobrepostos entre chapas de acrílico geram topografias de novas leituras nas série Desretratos. É muito bonito observar essas obras por não entender direito o que são, pois há recortes e falhas. Há também fotografias costuradas em madeira e tecidos formando uma única imagem. 
(Lucas Simões, auto-desretrato 20x15 cm/ fotografias recortadas e sobrepostas entre chapas de acrílico 2010)
        Pagatini, série conversas com a paisagem, aproxima fotografia e xilogravura, apresenta diferentes ares e culturas. Quando fixamos os olhos nas obras de Pagatini, começamos levemente a pensar sobre muita coisa ao mesmo tempo por serem estradas e paisagens, mas tudo em preto e branco mostrando uma tristeza ou dependentemente da ótica de cada um.

(Rafael Pagatini, sem título, Xilogravura sobre papel gynsiu shagi, não apresenta dimensões.)
        Parra apresenta pinturas a óleo e cera sobre o papel, mostra o seu olhar sobre as condições dos imigrantes haitanos que vivem no Brasil. É confuso a princípio mas logo começamos a entender cada pincelada nos mostrando o sentimento dos imigrantes e da confusão e desespero.

(Regina Parra, Esporte Clube Brasileira, 75x100cm, óleo sobre papel.)

Serviço Da Exposição

Quanto: Gratuito

Quando: 17 de maio de 2014 às 11:00

Onde: Sesc Vila Mariana; Rua Pelotas, 141
CEP: 04012-000 São Paulo - SP
Tel: (11) 5080- 3000

Até Quando: D01/05/2014 a 20/07/2014 
Terças, Quartas, Quintas e Sextas das 07:00 às 21:30 
Sábados e Domingos das 09:00 às 18:30

Links Relacionados:
Imagens retiradas desse Link, proibido fotografar no local.

http://catracalivre.com.br/sp/agenda/gratis/operacoes-fotograficas-veja-exposicao-de-fotos-manipuladas-digitalmente/# (acesso em 18/05/2014)

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Iberê Camargo - Um Trágico nos Trópicos

Por Mariana Matioli










      A retrospectiva da carreira de Iberê Camargo (1914-1994), em cartaz no CCBB, é uma comemoração ao centenário do artista gaúcho. As 145 obras da mostra foram produzidas entre a década de 1940 e sua morte e estão focadas nos últimos cinco anos. A desilusão com a vida fica clara, onde personagens roxos, de corpo despencado e pouca ação são retratados em paisagens de tonalidade semelhante.

"NO VENTO E NA TERRA" (1991) Óleo Sobre Tela.

"CREPÚSCULO DO MONTE DA BOCA" (1991) Óleo Sbre Tela.
   Mesmo que as obras gerem repulsa pelas figuras pintadas e a maneira como foram feitas, a exposição ganha um charme pelo local onde está sendo exposta. O Centro Cultural do Banco do Brasil tem tamanha beleza que enfeitiça, a ponto de querer analisar e achar uma lógica para um tema tão banal quanto o apresentado nas obras. O passeio já vale pela arquitetura do centro cultural. 



"TUDO TE É FALSO E INÚTIL II" (1992) Óleo Sobre Tela

Quanto: Grátis 
Quando: Quarta a segunda, 9h às 21h
Onde: Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112 - Centro - São Paulo - SP - Tel.: (11) 3113 3651
Até quando: 07 de julho de 2014
Relacionados: Estacionamento com serviço de van na Rua da Consolação, 228 (R$ 15,00 por cinco horas, de terça a domingo)

Experimentando Espaços 2 - MCB

Por Manoela Meirelles



A exposição Experimentando Espaços 2, é uma continuação àquela feita em 2009, está situada na área verde do museu e reúne o trabalho de nove artistas brasileiros, sob curadoria de Agnaldo Farias.



As obras irão oferecer propostas que irão desde a arquitetura até os objetos do cotidiano, podendo então expressar por vários suportes e reinventar o espaço. A ideia é propor sensações que devem se desdobrar psicologicamente, politicamente, antropologicamente e etc.
Foto: Reprodução 


É uma exposição interessante, com instalações que remetem ao dia a dia, porém algumas não prendem o olhar do espectador, não ocorrendo uma interação com o mesmo.
Foto: Reprodução


Quanto: R$ 4 e R$ 2 (meia entrada)
                Quando: 10 de abril, de terça a domingo das 11h às 18h
                Onde: Museu da Casa Brasileira – Av. Brigadeiro Faria Lima, 2705
                Até quando: 25 de maio

                Links relacionados: http://www.mcb.org.br/index.asp

ZERO


Por Vitória Savini
















      
Para celebrar a Temporada da Alemanha no Brasil, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta a exposição ZERO. A mostra apresenta uma visão geral com enfoque temático dessa vanguarda internacional que, no final da década de 1950 e início da década de 1960, por meio de arranjos pictóricos dispostos em série e estruturas de luz vibratórias, alterou de forma decisiva a arte do período pós-guerra.
A exposição foi realmente encantadora pra mim. Ela é uma de muitas que percebemos o valor de um artista: a capacidade de mudar percepções a partir de um marco histórico; eles utilizaram o pós-guerra como um recomeço, um estado novo e desconhecido e expressaram essa nova fase pela arte.Apesar dos intrumentos utilizados na construção das obras serem vidros, pregos, folhas de alumínio, espelho; deve-se possuir uma tamanha sensibilidade para a engenharia da peça exposta.Além disso, o espectador é instrumento muito importante nessa exposição, pois muitas obras requerem o movimento do olhar para cumprir seu intuito.Eu recomendo fortemente a exposição! É rica em detalhes, inovação, interatividade e sensibilidade.A arte é um extenso campo, no qual é preciso muita técnica e sentimento para se destacar. E a exposição ZERO acertou em cheio.




                                         Lichtregen (Chuva de Luz) - Günther Uecker
Essas estruturas devem ser vivenciadas como um espaço livre de luz. Ela começa a se mover quando o visitante toca seus tubos luminosos com o seu corpo, de forma a determinar a dinâmica de suas vibrações.


                                 

 Instalação de espelhos - Christian Megert
Em busca de uma ampliação de espaços, a realidade fragmentada passa a fazer parte da obra. O espelho representa um reflexo da própria existência; um espaço com infinitas possibilidades.


A exposição conta com: 


- 24 artistas: Heinz Mack, Otto Piene (fundadores do ZERO), Günther Uecker, Christian Megert, Lygia Clarck, Hércules Barsotti (esses três últimos brasileiros), a venezuelana Gego, o argentino Gyula Kosice, entre muitos outros... 


- 54 obras 

ONDE: Pinacoteca do Estado de São Paulo 
Praça da Luz, 02 – Luz – 11 3324-1000 
QUANDO: De 3 de abril a 15 de junho 
De terça a domingo, das 10h às 17h30 com permanência até as 18h. 
Quintas-feiras até as 22h 
QUANTO: Grátis às quintas, após às 17h e sábados o dia todo 
Ingresso combinado (Pinacoteca e Estação Pinacoteca): R$ 6,00 e R$ 3,00 
Crianças com até 10 anos e idosos maiores de 60 anos não pagam. 
Possui bicicletario e estacionamento gratuito.


segunda-feira, 5 de maio de 2014

" As figuras que povoam minhas telas envolvem-se na tristeza nos crepúsculos dos dias de minha infância" CAMARGO, Iberê

Por: Juliana Cardoso

A amostra "Um trágico nos Trópicos" foi realizada visando Iberê Camargo, em suas obras. Querendo assim, homenageá-lo e em comemoração aos 100 anos do nascimento do mesmo. A exposição conta com 145 obras em que aborda a questão da vida do homem e sua existência no mundo. Sendo dividida em andares, no qual cada andar, aborda um tema diferente.
Ao entrar no Centro Cultural e iniciar a viagem sobre as obras, é possível logo notar uma angustia e desilusão, de uma certa forma, da vida. Em que fica claramente explícito uma forma monótona, em que na parte "As Idiotas", há cores semelhantes em todas as obras (entre elas, não há cores claras).
Tais obras se dão dessa forma de "baixo astral", pois pelo o que dizem, o artista era alguém solitário e os anos que passou fazendo as mesmas, permaneceu isolado.
Considerei a exposição algo diferente do que costuma ser retratado normalmente, por isso me interessei e achei muito interessante as formas como o artista fez suas obras. Vale a pena conferir!



A Idiota - 1991. 2,5 de largura



Serviço da exposição:
- Quando: Quarta a segunda, 9h as 21h. Até 07/07.
- Valor: entrada gratuita.
- Onde: Centro Cultural Banco do Brasil - Rua Alvares Penteado, 112.
- Link relacionado: http://culturabancodobrasil.com.br/portal/ibere-camargo-um-tragico-nos-tropicos/





Maio Fotografia no MIS

Por: Mariana Cruz

Visitei a exposição fotográfica no Museu da Imagem e do Som que reúne sete mostras individuais e coletivas. Como é uma exposição com sete diferentes autores é possível ter diferentes experiências. Os projetos eram "Por baixo das rosas" de Gregory Crewdson, "Invasão de 68 - Primavera de Praga" de Josef Koudelka, "Luz Negra" de Roberto Braga, "Guarapuava" de Valdir Cruz, "Fotografia: Um longo processo", "Nova Fotografia: Fabio Astolpho" e "Residencia em Fotografia Labmis". Cada um destes mostra uma visão diferente através da fotografia.
As mostras mais interessantes, segundo minha vivência, são as Gregory Crewdson e de Roberto Braga. A primeira, com o título "Por baixo das rosas" mostra cenas do cotidiano humano, todas com apelo triste. Tal visão fotográfica provoca uma importante reflexão, passamos por aquelas situações diariamente e não nos damos ao trabalho que olharmos de forma diferente para elas.
A segunda, "Luz Negra", contém fotos de mulheres africanas, todas em tons de cinza, mostrando a cultura delas com suas vestimentas típicas. Nesta parte da exposição fizeram uso de músicas africanas que fazem com que imaginemos histórias e ambientes por trás de cada fotografia.
Conferir essa exposição vale muito a pena, não só para quem aprecia fotografia, mas para todos que gostam de novas experiências.
Espaço da mostra de Valdir Cruz - "Guarapuava"

ALAN OJU - Janelas, 2014 (4 fotografias, 50 x 75 cm cada)

Roberio Braga - "Luz Negra"

         QUANTO:  R$6,00 inteira
                             R$3,00 meia
       
         ONDE:  Museu da Imagem e do Som de São Paulo- MIS
                       Avenida Europa, 158 - Jardim Europa - Oeste - São Paulo
                       (11) 2117-4777
     
          ATÉ QUANDO:   de 01/05 até 22/06
                                        Sábados e Domingos das 11:00 às 20:00
                                        Terças, Quartas, Quintas e Sextas das 12:00 às 21:00

Veni Vidi Succumbe - Marcus Jansen

Por: Thais Generali

Pela primeira vez no Brasil, Marcus Jansen, espõe na galeria de arte Roberta Britto 30 obras de arte que   retratam o declínio de seu país, os Estados Unidos da America, enaquanto "império" e realiza críticas aos símbolos mundiais de consumo, expondo a cidade e destacando aspectos que passam desapercebidos, como objetos ou mesmo pessoas, que aparecem solitária nas megalópoles.

As misturas de técnicas de pintura, de guache e colagem, criam em suas telas paisagens urbanas surreais. São obras que remetem características de vanguardas como Cubismo, Surrealismo, e principalmente Expressionismo. Uma exposição deslumbrante, com obras maravilhosas e interessantes, vale muito a pena conferir.

"Veni Vidi Succumbe" - Por Marcus Jansen 


Por: Marcus Jansen - Mickey

Por: Marcus Jansen 






Serviços:

Quanto: Gratuito

Quando: Segunda a Sexta, 10h ás 19h;
               Sábado, 10h ás 18h
               Domingo, 14h ás 18h. 

Onde: Galeria Roberta Britto 
           Rua Oscar Freire, 562 - Cerqueira César - São Paulo
           Tel: (11) 3062 7350 

Até quando: de 30/04 a 11/05
             


quinta-feira, 1 de maio de 2014

"O que quer dizer, diz" Barbara Kramer


Por Tamiris Borges

Dessa vez fui visitar o trabalho da artista Barbara Kramer que esta expondo na galeria Urban Arts. A partir de treze obras podemos ver figuras femininas, feitas para mostrar a infinidade e pluralidade da figura feminina. Algo interessante e que ao observar as obras vi que cada uma mostra um tipo de feminilidade acompanhado por frases para concretizar a ideia do quadro.Achei bem legal as obras que sao produzidas por ela, atraves de aquarela, lais de cor e bordado. Um fato que achei interessante e que se gostarmos de alguma obra e possivel fazer uma encomenda na hora para que ela seja produzida digitalmente, tornando assim mais acessivel ter uma obra dessas em casa. Vale a pena conferir !

O que: O que quer dizer, diz - Barbara Kramer

Quando: De 25/04 a 10/05
Segunda a Sabado das 10:00 as 19:00
Domingo das 12:00 as 17:00

Quanto: Gratuito

Onde: Urban Arts Moema
Rua Gaivota, 1423 - Moema -  Sao Paulo